Vênus possui uma superfície repleta de vulcões e condições extremas, com temperaturas de 450°C e pressão atmosférica 90 vezes maior que a Terra.
A superfície de Vênus é um ambiente hostil, com temperaturas suficientes para derreter chumbo e pressão equivalente a 1 quilômetro de profundidade no oceano.
Vênus é o planeta com o maior número de vulcões no sistema solar, muitos ainda ativos, criando uma paisagem vulcânica enlouquecida.
Apesar das condições adversas, a humanidade explorou Vênus, com sondas e módulos de pouso enviados nas últimas décadas.
A sonda soviética Venera 14 foi a primeira a realizar um pouso controlado na superfície de Vênus, enviando valiosas imagens.
As raras imagens enviadas mostram uma paisagem árida, com rochas vulcânicas, crateras e uma luz esverdeada devido às nuvens tóxicas.
A atmosfera de Vênus é um inferno, composta principalmente por dióxido de carbono e ácido sulfúrico, com ventos de até 360 km/h.
Sondas registraram sons assustadores da atmosfera de Vênus, como um zunido metálico e um chiado ensurdecedor.
As missões trouxeram informações sobre a superfície, indicando a presença de rochas basálticas e atividade tectônica recente.
Explorar Vênus impõe enormes desafios técnicos e custos elevados, com nenhuma missão conseguindo durar mais de 2 horas na superfície.
A superfície de Vênus é um dos ambientes mais extremos do sistema solar, com temperaturas e pressões avassaladoras que tornam a vida impossível.
Apesar das informações obtidas, muitos dos segredos de Vênus ainda permanecem desconhecidos, desafiando a exploração espacial.